O ser humano não vive sem água e com as plantas não é diferente. Elas necessitam de água para crescer e se desenvolver. Então, para que uma plantação evolua de forma adequada e gere produtos de alta qualidade é preciso observar as condições climáticas, o tipo de solo e a cultura cultivada para avaliar a quantidade de água para suprir carência da lavoura.
Nesse contexto, a opção pela instalação de um sistema de irrigação se justifica pela necessidade de o cultivo se tornar independente em relação à precipitação, isto é, garantir o fornecimento de água às plantas em quantidades e frequências ideais, mesmo quando não há chuva. Há vários sistemas que podem ser instalados nas propriedades e cabe ao agricultor avaliar qual o mais adequado para a sua.
Como mencionado, três fatores são determinantes na elaboração de um projeto de irrigação: o clima, o local e a espécie cultivada. De acordo com a cultura, é perceptível que cada uma possui necessidades hídricas peculiares, que devem ser supridas com a irrigação. Em relação ao local, torna-se crucial realizar um levantamento topográfico planialtimétrico para que se faça um dimensionamento hidráulico necessário.
O que é a irrigação?
Diferentemente do que muitos produtores acreditam, irrigar não é só jogar água. Logo, elaborar um projeto e implementar um sistema de irrigação não são ações suficientes para que se obtenha êxito com a irrigação. Além disso, é preciso saber manejar todo o processo e monitorar e entender a necessidade real das plantas cultivadas. Portanto, entende-se que, mais do que planejamento, o monitoramento, a tomada de decisão e a ação são essenciais.
Quando não se realiza um manejo adequado, as consequências são significativas: além do desperdício de água, há também o desperdício de energia, maior incidência de pragas e doenças, baixo rendimento da lavoura e a lixiviação e absorção de nutrientes.
Eficiência na irrigação
Dois pontos precisam ser levantados para garantir a instalação de um sistema vantajoso e efetivo:
– Primeiro, o investimento financeiro, haja vista que os diferentes sistemas requerem mais ou menos custos para implementação, mas, ao mesmo tempo, apresentam custos-benefícios diferentes.
– Depois, a manutenção de todo o sistema, o que proporciona o funcionamento adequado, eficiente e longevo. Por exemplo, em sistemas de gotejamento, a adoção de filtros evita o entupimento do sistema.
Cuidados necessários com os sistemas de irrigação
– Por gotejamento e microaspersão
Nesses sistemas, o agricultor precisa verificar se a quantidade de água que sai dos emissores ao longo de uma linha lateral é a mesma, dado que o ideal é que todas as plantas recebam água igualmente. Porém, há dois tipos de sistemas: os industriais, que regulam a quantidade de água e fornecem a mesma quantidade a todas as plantas; e os de baixo custo, que não realizam essa regulagem devido ao fato de que a água vai “perdendo força” ao sair pelos gotejadores ou microaspersores ao longo da linha lateral.
Ainda falando sobre os sistemas de irrigação por gotejamento ou microaspersão, vale mencionar que o aumento da pressão do sistema pode fazer com que saia muita água dos emissores e, consequentemente, cause o encharcamento do solo. De forma a evitar esse problema, observe se a quantidade de água que sai não é maior do que a capacidade que o solo tem de absorvê-la.
O ser humano não vive sem água e com as plantas não é diferente. Elas necessitam de água para crescer e se desenvolver. Então, para que uma plantação evolua de forma adequada e gere produtos de alta qualidade é preciso observar as condições climáticas, o tipo de solo e a cultura cultivada para avaliar a quantidade de água para suprir carência da lavoura.
Nesse contexto, a opção pela instalação de um sistema de irrigação se justifica pela necessidade de o cultivo se tornar independente em relação à precipitação, isto é, garantir o fornecimento de água às plantas em quantidades e frequências ideais, mesmo quando não há chuva. Há vários sistemas que podem ser instalados nas propriedades e cabe ao agricultor avaliar qual o mais adequado para a sua.
Como mencionado, três fatores são determinantes na elaboração de um projeto de irrigação: o clima, o local e a espécie cultivada. De acordo com a cultura, é perceptível que cada uma possui necessidades hídricas peculiares, que devem ser supridas com a irrigação. Em relação ao local, torna-se crucial realizar um levantamento topográfico planialtimétrico para que se faça um dimensionamento hidráulico necessário.
O que é a irrigação?
Diferentemente do que muitos produtores acreditam, irrigar não é só jogar água. Logo, elaborar um projeto e implementar um sistema de irrigação não são ações suficientes para que se obtenha êxito com a irrigação. Além disso, é preciso saber manejar todo o processo e monitorar e entender a necessidade real das plantas cultivadas. Portanto, entende-se que, mais do que planejamento, o monitoramento, a tomada de decisão e a ação são essenciais.
Quando não se realiza um manejo adequado, as consequências são significativas: além do desperdício de água, há também o desperdício de energia, maior incidência de pragas e doenças, baixo rendimento da lavoura e a lixiviação e absorção de nutrientes.
Eficiência na irrigação
Dois pontos precisam ser levantados para garantir a instalação de um sistema vantajoso e efetivo:
– Primeiro, o investimento financeiro, haja vista que os diferentes sistemas requerem mais ou menos custos para implementação, mas, ao mesmo tempo, apresentam custos-benefícios diferentes.
– Depois, a manutenção de todo o sistema, o que proporciona o funcionamento adequado, eficiente e longevo. Por exemplo, em sistemas de gotejamento, a adoção de filtros evita o entupimento do sistema.
Cuidados necessários com os sistemas de irrigação
– Por gotejamento e microaspersão
Nesses sistemas, o agricultor precisa verificar se a quantidade de água que sai dos emissores ao longo de uma linha lateral é a mesma, dado que o ideal é que todas as plantas recebam água igualmente. Porém, há dois tipos de sistemas: os industriais, que regulam a quantidade de água e fornecem a mesma quantidade a todas as plantas; e os de baixo custo, que não realizam essa regulagem devido ao fato de que a água vai “perdendo força” ao sair pelos gotejadores ou microaspersores ao longo da linha lateral.
Ainda falando sobre os sistemas de irrigação por gotejamento ou microaspersão, vale mencionar que o aumento da pressão do sistema pode fazer com que saia muita água dos emissores e, consequentemente, cause o encharcamento do solo. De forma a evitar esse problema, observe se a quantidade de água que sai não é maior do que a capacidade que o solo tem de absorvê-la.